Com uma utilização crescente e os custos de mão-de-obra mais elevados, é inevitável que os custos dos cuidados de saúde aumentem nos próximos anos.
Isto traduz-se num de dois resultados a longo prazo – (1) os cuidados de saúde não são subsidiados, tornando os cuidados de saúde inacessíveis a muitos; (2) os cuidados de saúde são subsidiados para os manter acessíveis aos principais, mas o governo precisa de redirecionar recursos de outros setores para acomodar o aumento dos custos. Independentemente do resultado, ambos são indesejáveis e será necessário lidar com estes problemas a partir de agora. Os cuidados de saúde são uma necessidade recorrente e irão crescer a cada ano que passa.
A tecnologia da informação desempenhará um papel crucial no alívio de algumas destas pressões enfrentadas pelo setor da saúde. Embora estas novas soluções inovadoras tenham tornado os cuidados de saúde mais acessíveis aos doentes remotamente, ainda é possível fazer mais nos hospitais, não só para reduzir os custos, mas também para proporcionar aos doentes e visitantes uma melhor experiência.
A limpeza e a higienização são da maior preocupação num hospital e é necessário tomar precauções extra para manter um elevado padrão de limpeza. A pandemia realçou a importância de uma limpeza completa, especialmente de superfícies de alto nível de toque são facilmente contaminadas, exigindo uma limpeza mais frequente. No entanto, a pandemia chamou a atenção igualmente para a grave escassez de operadores que os serviços de limpeza enfrentam, o que significa que certas tarefas de limpeza podem não estar à altura das normas ou não ser realizadas com a frequência suficiente para serem eficazes.
Os hospitais terão de digitalizar as suas operações diárias e alargar a sua equipa, com o objetivo de de superar os desafios. Neste caso, aumentar a produtividade não significa contratar mais trabalhadores, mas sim ir além do trabalho manual, incorporar tecnologia na sua forma de trabalhar para aumentar a produtividade da sua equipa.
Em primeiro lugar, para resolver o problema imediato da insuficiência de mão-de-obra, a adoção de robôs de limpeza autónomos, como os ECOBOTs, permitirá que os operadores assumam tarefas de maior valor, tais como desinfetar puxadores de portas, bancadas e outras superfícies. Em vez de gastarem o seu tempo em tarefas como lavar, aspirar e varrer, que embora essenciais sejam extremamente demoradas. Com a ajuda dos Ecobots nas funções mais demoradas e rotineiras, os seus colaboradores podem concentrar-se em tarefas mais importantes sem comprometer a qualidade do ambiente limpo.
Os ECOBOT são robôs totalmente autónomos que abastecem a água e que recolhem de volta à base para carregar autonomamente. Construídos e concebidos tendo em mente uma manutenção mínima, os robôs necessitam de apenas 2 horas de manutenção por mês. Equipados com sensores, os robôs aproveitam o poder da aprendizagem profunda e da inteligência artificial para mapear os melhores tempos e rotas de limpeza com base na quantidade do tráfego humano e é até 3 vezes mais eficiente do que a limpeza convencional.
Quando implantados num hospital, os ECOBOTs efetuavam uma média de 8 limpezas diárias, traduzindo-se numa poupança de mais de 2.000 horas/homem para a limpeza do pavimento. Os colaboradores podem então concentrar-se noutros trabalhos de maior valor, assegurando um padrão de qualidade mais elevado. Durante a pandemia, foram adicionados aos detergentes também desinfetantes, para assegurar a limpeza e desinfeção dos pavimentos.
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